03-11-2021

Moçambique defende transição gradual para energias limpas e amigas do ambiente

Moçambique defende uma transição energética para energias mais limpas e amigas do ambiente que seja gradual e faseada de modo a minimizar o impacto no processo de desenvolvimento económico.

Este posionamento foi revelado pelo Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, que falava esta terça-feira, 02 de Novembro, em Glasgow, Reino Unido, na Cimeira de Líderes da 26ª Sessão da Conferência dos Estados Parte da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

O Primeiro-Ministro participa neste evento mundial em representação do Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi.

Segundo Carlos Agostinho do Rosário, neste momento, constitui prioridade, a implementação de um programa de transição energética assente numa matriz diversificada, com fontes mais limpas e amigas do ambiente, que estão em consonância com os programas de desenvolvimento do país. É neste contexto que se propõe a utilização do gás natural como energia de transição para fontes mais limpas.

Moçambique está determinado a continuar a envidar esforços para atingir, até o ano 2030, os níveis de 62% da contribuição de energias renováveis na matriz energética nacional no âmbito do alcance dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável”.

O representante do estadista moçambicano na COP26 referiu que o país tem estado a apostar nas oportunidades do mercado voluntário de carbono para promover a gestão sustentável das florestas, por isso, apoia a Declaração sobre Florestas e Uso da Terra.

“Contudo, reconhecemos que o alcance destes níveis é um grande desafio porque pressupõe fontes de financiamento e tecnologias adequadas devidamente asseguradas para facilitar a massificação do uso de energias limpas” esclareceu o dirigente.

Tendo em conta este cenário, o governante lançou um convite para que todos se juntem aos esforços de Moçambique na mobilização de recursos e tecnologias necessários para a implementação de um programa de transição energética que inclui fontes mais limpas e amigas do ambiente sem, contudo, comprometer o processo de desenvolvimento sócio-económico.

O apelo à mobilização de recursos, suavização dos critérios de acesso aos mesmos e transferência de tecnologia foi igualmente feito em relação às acções estruturantes para fazer face aos impactos das mudanças climatéricas, porque o país, sozinho, tal como os outros países em desenvolvimento, não conseguirá ter recursos necessários para financiar estas acções.

Prince Charles, the Prince of Wales, speaks at the Opening Ceremony for Cop26 at the SEC, Glasgow. Photograph: Karwai Tang/ UK Government

Dada a frequência e intensidade com que os eventos climatéricos extremos se registam no país, o Governo adoptou uma abordagem centrada na prevenção, adaptação, mitigação, através do reassentamento da população, construção de infra-estruturas resilientes e gestão de recursos hídricos conforme está previsto na Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC).

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